quinta-feira, 29 de julho de 2010

FIL - O que é ser um super - herói?

Certa vez ganhei de um garoto na rua quatro gibis de super-herói. Ele me disse: Procure perceber oque de fato existe atrás dos super poderes, eu procurei: percebi que por trás do super-homem, há um Clark Kent mediocre. Complexado e desprezados por seus semelhantes. E não é só Clark Kent que é assim. Todos nóis temos um pouco de complexo e pelo menos às vezes, somos reprezados por algum. Acontece que Clark é o único que pode entrar numa cabine telefônica e rasgar as roupas de homem comum, com defeitos. Isso porque, por baixo, existe o uniforme do super-homem, todo poderoso? Nem tanto se ele ficar muito próximo da criptonita, seus poderes se enfraquecem rapidinhos. Um dos gibis que o garoto me deu tinha sido trazido recentemente dos Estados Unidos. Le que o Batman, apesar de todos os mecânicos que carrega no cinto de utilidades. Não conseguiu evitar que se tornasse um portador de diferência física. Homem-aranha, por exemplo, foi picado por uma aranha carregada de radioatividade. Já o Hulk foi atingido por uma explosão de raios gama.

FIL - Pesquisa : Cornelius Castoriadis

Nascido em Constantinopla, em 1992, onde sua família fugiu com ele as consequências da Guerra Greco- Turca à Atenas. A vida e a obra de Castoriadis é distinta em duas fases: a primeira, que corresponde desde a sua juventude na Grécia, onde vive a ditadura fascista, a Guerra Civil Grega, uma época em que estudava Direito, Economia e Filosofia na Universidade de Atenas, e sobre a militância no marxismo - leninismo com o KKE e depois para o trotskismo.
Ele se mudou para a França em 1946, quando a guerra civil explodiu em seu país. Lá, ele continuou seus estudos em filosofia no Institut de France e se juntou ao partido Comunista Iternacional (PCI), onde conheçeu Claude Lefort, criando o famoso grupo Socalisme ou Barbarie, em que estava Coligado com figuras como Edgar Morin, Henry Lefebvre, François Lyotard, Guy Debord e outros. Para separar a partir do PCI de 1948, por diferenças dogmáticas e iniciar a publicação das suas análises e pareceres na revista do mesmo nome do grupo. Castoriadis no mesmo ano, começou a trabalhar como economista da OCDE, uma situação que o obrigou a e964, tornou-s
screver sob vários pseudônimos, entre eles, Pierre Chaulieu, Marc Coudray e Paul Cardan. A partir de 1e um membro da Escola Freudiana de Paris (EFP), fundada por Jacques Lacan, que começou a ter divergências, em 1967.

sexta-feira, 23 de julho de 2010

CIE - Úlcera de Bauru

A úlcera de Bauru é causada por um protozoário flagelado, a Leishmania brasiliensis. A tranmissão se dá pela picada da fêmea de um mosquito conhecido pelos nomes de birigui, mosquito-palha ou ainda corcundinha. Quando o birigui pica, injeta saliva para que o sangue da vítima não coagule. Junto dessa saliva vão as leishmânias, que, pela corrente sanguínea, atingem a pele, nela causando graves feridas. Os braços, as pernas e o rosto são os locais mais afetados. O nariz chega a ficar destruído pela feridas, pois protozoário corrói sua cartilagem. Para o combate à leishmaniose, é necessária a destruição dos focos de mosquitos transmissores.

quinta-feira, 22 de julho de 2010

FIL - Imaginação e fantasia

Imaginação é a condição do desejo que temos de criar uma verdade. Assim o artista imagina a sua verdade na obra de arte. A criança imagina sua verdade no "faz-de-conta" e cria um mundo real, ou seja ideal. Não podemos nos esqueçer que o homem é um ser dotado de capacidade imaginativa, sendo, pois, capaz de inventar o novo, a partir desse poder criativo. Mas o que é a imaginação criadora? O homem, diferentemente do animal, é o único que tem a condição de representar objetos pelo pensamento, por isso só ele tem o poder de usar a imaginação criadora. Por tanto oque torna o homem um ser muito especial é a faculdade que ele tem de inventar o novo a partir das imagens que estão pintadas em seu cérebro. Quando uma criança representa objetos pelo pensamento, ela cria um mundo de fantasia. Ora, isso não é só a particularidade da criança, mas de todo ser humano, pois é impossível pensar em fantasiar.

sexta-feira, 16 de julho de 2010

CIE - Protistas e fungos

Protistas

Os protistas são seres vivos unicelulares que apresentam sua única célula com núcleo organizado. Graças a isso são mais evoluídos do que as bactérias e as cianobactéias.
Os principais representantes do reino dos protistas são algumas algas e os protozoários.

Algas Protistas

Algas protistas são aquelas que, além do núcleo organizado, possuem cloroplastos, organelas nas quais está a clorofila necessária à realização da fotossíntese.
São algas protistas as euglenas, as diatomáceas e ao dinoflagelados.

Euglenas

As euglenas são algas unicelulares que vivem principalmente na água doce. Possuem um longo filamento, denominado flagelo, com o qual podem se mover. Se há luz no ambiente, a euglena faz uso dela e produz o próprio alimento, ou seja, faz fotossíntese. A clorofila da euglena fica dentro de organelas denominadas cloroplastos. Não havendo luz, a euglena é capaz de se nutrir de alimentos disponíveis no próprio ambiente.

Diatomáceas

As diatomáceas são algas douradas e constituem os seres vivos mais abundantes no mar. Caracterizam-se por possuir uma carapaça rígida envolvendo uma única célula. Esse envoltório transparente assemelha-se a uma caixinha com uma "tampa" e um "fundo".
Quando essas algas morrem, sua célula se decompõe, mas a carapaça, feita de sílica, se conversa e vai no fundo do mar. Com a morte de gigantescas quantidades de diatomáceas, forma-se no fundo do mar uma rocha proveniente da fusão dessas minúsculas "caixinhas". Essa rocha, denominada diatomito, possui diversos usos na indústria. Como exemplo podemos citar a fabricação de blocos ou tijolos para construção e o uso como substância abrasiva em pastas dentais.
As diatomáceas são responsáveis por grande parte da fotossíntese que acontece nos mares e, portanto, pela produção de 80% do oxigénio utilizado pelos seres vivos.

Os dinoflagelados são algas muito comuns na água do mar. Apresentam curioso fenómeno biológico, a bioluminescência. Assim como vaga-lumes, muitos dinoflagelados são capazes de brilhar emitindo luz esverdeada. Isso pode ser visto à noite, quando se esfrega a areia molhada.
Um dinoflagelado muito comum é a Noctiluca.

quinta-feira, 15 de julho de 2010

HIS - A África negra antes dos europeus: o Império do Mali e o Reino do Congo

Os mercadores malineses (conhecidos como wangara) comercializavam sobretudo ouro, sal, cobre e nozes-de-cola. No Mali, o cobre era tão apreciado quanto o ouro. A noz-de-cola também circulava por todo o Império. Na África Ocidental, os malineses são conhecidos até hoje como bons comerciantes.

Administração e poder

No Mali, o imperador era a maior autoria, mas seu jeito de conduzir o governo era singular: ele ouvia as queixas de seus súditos e julgava os casos mais importantes pessoalmente.
O imperador ouvia seus auxiliares (o conselho) sempre que precisava tomar uma decisão importante. Uma figura de destaque na corte africana era o griot. Os griots eram procurados por muitos Reis africanos para serem professores particulares de seus filhos. Eles ensinavam arte, passavam conhecimentos sobre plantas, tradições, história e davam conselhos aos jovens príncipes.
Quando o imperador do Mali reunia o conselho, seu griot abria sessão relatando os feitos de seus antepassados. Além do griot, havia o chefe das forças armadas e o senhor do tesouro, uma espécie de ministro das finanças, responsável pela guarda dos depósitos de ouro, marfim, cobre e pedras preciosas.

O Mali e os portugueses

No final do século XV, porém, o Mali, o mais respeitado Império da África Ocidental, começou a perder o território para outros reinos negros surgidos na região, como o de Songhai. Além disso, em seu litoral despontou uma nova ameaça: os portugueses. Eles também tinham experiência na política e no comércio, com uma vantagem: possuíam armas de fogo, desconhecidas pelos malineses.
Desde o início, o rei de Portugal buscou ganhar a confiança dos soberanos africanos. Assim, em 1495, D. João II enviou uma embaixada ao Império do Mali, governado na época pelo neto de Kanku Mussá. A "missão de amizade" levou notícias do Mali para o rei de Portugal, que logo utilizou essas informações para penetrar mais fundo no território malinês.
Inicialmente, os traficantes portugueses tentaram eles próprios escravizar as populações da costa africana. Mas, como essas populações resistiram, eles mudaram de tática: começaram a propor ajuda militar a chefes africanos que lutavam entre si. Era comum também ofecerem vantagens comerciais a eles, incentivando-os a se rebelar contra o império do Mali. Um exemplo: com a ajuda portuguesa, o governante da região litorânea de Salun separou-se do Mali, que, com isso, ficou sem sua porta para o Atlântico. No final do século XVI, enfraquecido, o Mali foi perdendo territórios e se esfacelando.

O Reino do Congo

No ano 1000, a África, ao sul da Linha da Equador, era habitada por povos que falavam línguas banto. Nessa imensa área, os africanos também formaram reinos poderosos e organizados, entre os quais o reino do Congo.
Tudo começou quando Nimi Lukeni, chefe do povo kicongo, atravessou o Rio Zaire (chamado pelos portugueses de Congo) e se casou com uma mulher do povo ambundo. Desse casamento e da união entre esses dois povos bantos nasceu, no final do século XIV, o reino do Congo. Nimi Lukeni recebeu o título Mani Congo, que quer dizer "senhor do Congo". Pouco a pouco, seus sucessores foram ampliando o território do reino por meio de conquistas militares e casamentos.

quarta-feira, 14 de julho de 2010

GEO - O Relevo do Brasil

Região Norte

Comecemos pelo extremo norte de Roraima. Lá existe um planalto com relevo montanhoso, na fronteira com a Venezuela, a Colômbia e as Guianas. Descendo pela Amazônia, encontramos a Depressão Amazônica e uma estreita planície nas margens do rio Amazonas. Sempre em linha reta para o sul, uma sucessão de pequenos planaltos em meio à Depressão Amazônica cria um relevo agitado até a metade do estado do Mato Grosso, onde tem ínico um extenso planalto.

Região Nordeste

Partindo do interior do Maranhão, sobe-se gradualmente rumo ao planalto do rio Parnaíba, através de uma área coberta pela Mata dos Cocais, composta predominamente pelo babaçu e pela carnaúba.
Do topo do planalto desce-se em direção à Depressão Setaneja. A cobertura vegetal dessa depressão muda para a caatinga, composta de cactáceas e outras plantas adaptadas a um clima mais seco. Após um logo trajeto, sobe-se a vertence úmida do planalto e, além dela, a planície do litoral e o oceano Atlântico.

Centro-Oeste e Sudeste

Um roteiro que saia do Pantanal mato-grossense em direção ao litoral paulista abrangerá duas regiões: o Centro-Oeste e o Sudeste.
A região do Pantanal está quase no mesmo nível do oceano Atlântico. Constirui uma planície com altitudes que variam entre 80 e 150 metros.
O terreno eleva-se gradativamente ao longe de três quartos do percurso, no Planalto do rio Paraná. Antes de chegar ao litoral paulista, porém, há uma brusca diminuição da altitude (Depressão Periférica Paulista) e, em seguida, os mares de morros - sucessivas elevações de cume arredondado - que antecedem a Serra da Mantiqueira e a Serra do Mar. Do alto desta última observa-se, finalmente, a estreita planície do litoral e o oceano Altântico.

Sul

Paraná: Numa viagem hipotética entre Paranaguá e Umuarama, serão atravessados os seguintes planaltos paranaenses:
A: Planície Litorânea;
B: Primeiro Planalto (Planalto de Curitiba), que corresponde aos planaltos e serras de leste-sudeste;
C: Segundo Planalto (Planalto dos Campos Gerais), que corresponde à Depressão Periférica da Borda Leste da Bacia do Paraná.
D: Terceiro Planalto (Planalto de Guarapuava), que corresponde aos planaltos e às chapadas da Bacia do Paraná.

terça-feira, 13 de julho de 2010

POR - Pesquisa - Poesias de Carlos Drumond de Andrade

Não deixe o amor

Quando encontrar alguém e esse alguém e esse alguém fizer seu coração para de funcionar por alguns segundos, preste atenção: pode ser a pessoa mais importante da sua vida.Se os olhares se cruzarem e, neste momento, houver o mesmo brilho intenso entre eles, fique alerta: pode ser a pessoa que você está esperando desde o dia em que nasceu.
Se o toque dos lábios for intenso, se o beijo for apaixonante, e os olhos se encherem d'água neste momento, perceba: existe algo mágico entre vocês.
Se o primeiro e o último pensamento do seu dia for essa, se a vontade de ficar juntos chegar a apertar o coração, agradeça: Deus e mandou um presente: O Amor.

Por isso, preste atenção nos sinais - não deixe que as loucuras do dia-a-dia o deixem cego para a melhor coisa da vida: O Amor.

As sem-razões do Amor

Eu te amo porque te amo.
Não precisas ser amante,
e nem sempre sabes sê-lo.
Eu te amo porque te amo.
Amor é estado de graça
e com amor não se paga.

Amor é dado de graça,
é semeado no vento,
na cachoeira, no eclipse.
Amor foge a dicionários
e a regulamentos vários.


Eu te amo porque não amo
bastante ou demais a mim.
Porque amor se troca,
não se conjuga nem se ama.
Porque amo é amor a nada,
feliz e forte em si mesmo.

Amor é primo da morte,
e da morte vencedor,
por mais que o matem (e matam)
a cada instante de amor.

Contar o tempo

Quem teve a ideia de cortar o tempo em fatias,
a que se deu nome de ano,
foi um indivíduo genial.

Industrializou a esperança, fazendo-a funcionar no limite da exaustão.

Doze meses dão pra qualquer ser humano se cansar e entregar os pontos.
Aí entra o milagre da renovação e tudo começa outra vez, com outro número e outra vontade de acreditar que daqui pra diante vai ser diferente.


Ausência

Por muito tempo achei que a ausência é falta.
E lastimava, ignorante, a falta.
Hoje não a lastimo.
Não há falta na ausência.
A ausência é estar em mim.
E sinto-a, branca, tão pegada, aconchegada nos meus braços,
que o rio e danço e invento exclamações alegres,
porque a ausência assimilada,
ninguém rouba mais de mim.


No meio do caminho

No meio do caminho tinha uma pedra
tinha uma pedra no meio do caminho
tinha uma pedra
no meio do caminho tinha uma pedra.

Nunca me esquecerei desse acontecimento
na vida de minhas retinas tão fatigadas.
Nunca me esquecerei que no meio do caminho
tinha uma pedra
tinha uma pedra no meio do caminho
no meio do caminho tinha pedra.

Os ombros suportam o mundo

Chega um tempo em que não se diz mais: meu Deus.
Tempo de absoluta depuração.
Tempo em que não se diz mais: meu amor.
Porque o amor resultou inútil.
E os olhos não choram.
E as mãos tecem apenas o rude trabalho.
E o coração está seco.
Em vão mulheres batem à porta, não abrirás.
Ficaste sozinho, a luz apagou-se,
mas na s0mbra teus olhos resplandecem enormes.
És todo certeza, já não sabes sofrer.
E nada esperas de teus amigos.
Pouco importa venha a velhice, que é a velhice?
Teus ombros suportam o mundo
e ele não pesa mais que a mão de uma criança.
As guerras, as fomes, as discussões dentro dos edifícios
provam apenas que a vida prossegue
e nem todos se libertaram ainda
Alguns, achando bárbaro o espetáculo
prefeririam (os delicados) morrer.
Chegou um tempo em que não adianta morrer.
Chegou um tempo em que a vida é uma ordem.
A vida apenas, sem mistificação.

segunda-feira, 12 de julho de 2010

MAT - Conhecendo as Equações

Em uma situação-problema, quando precisamos encontrar o valor de um ou mais números desconhecidos, transformamos o texto que apresenta o problema em uma sentença escrita na linguagem matemática, usando letras e símbolos.
Imagine resolver as situações-problema usando palavras e desenhos. Mas durante muito tempo era assim que eram resolvidas as situações com números desconhecidos. O uso de letras para representar os números desconhecidos. O uso de letras para representar os números desconhecidos facilitou a resolução de problemas e trouxe enormes progressos para a Matemática.
Quer ver? Acompanhe as situações a seguir.

1- Passeando com seus netos, Helena percorreu 2,5 do comprimento total de uma avenida.
Se andasse mais 40 metros, teria percorrido a metade da extensão total da avenida. Qual é a extensão total dessa avenida?
Primeiro precisamos encontrar um certo número que represente, em metros, a extensão total da avenida.

2- Um carpinteiro serra uma tábua de 1 m (ou 100 cm) em dois pedaços. Um dos pedaços tem um comprimento igual ao triplo do comprimento do outro. Calcular os comprimentos dos dois pedaços.
Devemos encontrar dois números que representem, em centímetros, os comprimentos dos pedaços em que a tábua foi serrada. Como um dos comprimentos tem o triplo do outro, indicamos o comprimento do menor pela tera y e o comprimento do maior por 3y (triplo significa três vezes).

Toda sentença matemática expressa por uma igualdade, na qual haja um ou mais letras que representem números desconhecidos dessa sentença, é denominada equação.
Cada letra que representa um número desconhecido chama-se incógnita.

quinta-feira, 8 de julho de 2010

HIS- A África negra antes dos europeus; O Império do Mali e O Reino do Congo

Entre os séculos VIII e XVII, a África do sul do Deserto do Saara era habitada por vários povos negro-africanos, cada um com seu jeito próprio de ser. Alguns desses povos construíram impérios e reinos prósperos e organizados, como o Império do Mali e do Reino do Congo.

O Império do Mali

Há poucos documentos escritos sobre o Mali; os vestígios arquelógicos (vasos, potes, panelas, restos de alimentos e de fogueiras) também são reduzidos. Assim, as principais fontes para o conhecimento do Mali têm sido as histórias preservadas pelos griots e transmitidas de boca em boca, dos mais velhos para os mais jovens.
Contam os griots que, lá pelo início do século XIII, na África Ocidental, o povo mandiga do pequeno reino do Mali foi conquistado e dominado pelo povo sosso, do então reino de Gana, cujo rei era muito cruel. Certo dia, os mandigas se rebelaram e, liderados pelo príncipe Sundiata Keita, venceram seus opressores na batalha de Kirina, em 1235. Cinco anos depois, à frente do povo mandinga, Sundiata Keita conquistou Gana e passou a reinar sobre um extenso território denominado Império do Mali.

quarta-feira, 7 de julho de 2010

Feira de Ciências - Inseminação Artificial

Em 1995 em Portugal no porto esta inseminação pode efetuarci com o esperma do casal ou em caso de fertilidade masculina como espermatozóide de um doador de espermatozóide é também efectuado em caso de ocorrência e problemas graves de Saúde.

Papel do homem

Como dissemos, o esperma é formado pelo líquido seminal e pelos espermatozóides. Na inseminação , o importante é a quantidade dos espermatozóides , sendo o líquido seminal dispensável. Como colocamos os espermatózoides acima do colo do útero.

Para isto realizamos uma espécie de lavagem do esperma.
Após a ejaculação o esperma e misturado a um meio de cultura , e sofre uma separação por centrifugação.

Os espermatozóides, pela sua mobilidade, irão mudar para o meio de cultura.
Colectaremos então só o meio de cultura, deverá contar.

segunda-feira, 5 de julho de 2010

POR - Pesquisa - Poesias de Olavo Bilac e Paulo Leminski

Olavo Bilac - Deixa o olhar do mundo
Deixa que o olhar do mundo enfim devasse
Teu grande amor que é teu maior segredo!
Que terias perdido, se ,mais cedo,
Todo o afeto que sentes se mostrasse?
Basta de enganos!
Mostra-me sem medo
Aos homens, afrontando-os face a face:
Quero que os homens todos, quando eu passe,
Invejosos, apontem-me com o dedo.
Olha: não posso mais!
Ando tão cheio
Deste amor, que minh'alma se consome
De exaltar aos olhos do universo ...
Ouço em teu nome, em t
udo o leio:
E, fatigado de calar teu nome,
Quase o revelo no final de um verso.


Em mim também

Em mim também, que descuidado vistes,
Encantado e aumentando o próprio encanto,
Tereis notado que outras cousas canto
Muito diversas das que outrora ouvistes.
Mas amastes, sem dúvida ... Portanto,
Meditai nas tristezas que sentistes:
Que eu, por mim, não conheço coisas tristes,
Que mais aflijam, que torturem tanto.
Quem ama inventa as penas em que vive;
E, em lugar de acalmar as penas, antes
Busca novo pesar com que as avive
Pois sabei que é por is
so que assim ando:
que é dos loucos somente e dos amantes
na maior alegria chorando.


Primavera

Ah! Quem nos dera que isso, como outrora,
ainda nos comovesse! Ah! Quem nos dera
que ainda juntos pudessemos agora
ver o desabrochar da primavera!
Saíamos com os pássaros e a aurora,
e, no chão, sobre os troncos cheios de hera,
sentavas-te sorrindo, de hora em hora:
" Beijemos! Amemos! Espera! "
E esse corpo de rosa reacendia,
e aos meus beijos de fogo palpitava,
alqueirado de amor e de cansaço ...
A alma da terra gorjeava e ria ...
Nascia a primavera ... E eu te levava,

primavera de carne, pelo braço!

Paulo Leminski - Poetas Velhos

Bom dia, poetas velhos.
Me deixem na boca
o gosto dos versos
mais fortes que não farei.

Dia vai vir que os sabia
tão bem que vos cite
como quem tê-los
um tanto feito também,
acredite.

É tudo oque sinto

Inverno

É tudo oque sinto

Viver

É suscito

Pergunte ao sapo

Noite alta Lua baixa
Pergunte ao sapo
Oque ele coaxa