quarta-feira, 16 de junho de 2010

GEO - O nacional-desenvolvimentismo de Juscelino Kubitschek e A meta do desenvolvimento econômico

O nacional-desenvolvimento de Juscelino Kubitschek

Em 156, o político mineiro Juscelino Kubitschek assumiu a presidência do Brasil. Seu governo aprofundou ainda mais as mudanças que já vinham ocorrendo desde o fim do ciclo do café.
Juscelino Kubitschek lançou um projeto de avanço económico que ficou conhecido como Plano de Metas.
O Plano de Metas deveria, em um prazo de cinco anos, promover o desenvolvimento de vários setores da economia, em especial os de energia, transportes, indústrias de base e educação.
É possível notar, desse modo, que o governo JK - como ficou conhecida essa administração - atuou principalmente na construção de estradas, de hidrelétricas e de tudo principalmente e de tudo o mais que era necessário para a economia funcionar, ou seja, em infraestrutura.
Seu projeto era tão ambicioso que chegou a propagar que o Brasil iria se desenvolver "50 anos em 5" ,pois as mudanças seriam tão profundas que equivaleriam a 50 anos de história.Um dos símbolos dessa ideologia nacional-desenvolvimentista foi a chegada das empresas transnacionais, notada mente do setor automobilístico, que iniciaram a produção de carros em larga escala.
Uma das consequências da implantação do Plano de Metas foi o ingresso, num ritmo acelerado, de empresas transnacionais, transformando gresso, num grito acelerado, de empresas transnacionais, transformando profundamente o espaço geográfico brasileiro.

A meta do desenvolvimento económico

Nos anos 1930 instalou-se no Brasil uma maneira diferente de administrar o país. Os governantes passaram a se preocupar quase exclusivamente com a economia.
E qual é a característica desse modo de governar?
A prioridade consiste em estimular a criação de empresas. Estas geram empregos e consequentemente os cidadãos recebem salários, ou seja, dinheiro para comprar sua casa e seu carro, entre outros tantos bens.
Acreditava-se que o desenvolvimento económico, por si só, geraria renda suficiente para melhorar a qualidade de vida da população. E que tal fato, por sua vez, promoveria o desenvolvimento social. Desse modo, os cidadãos teriam acesso a moradias de qualidade, escolas de qualidade, hospitais aparelhos, transporte barato e seguro, segurança, limpeza pública e etc.
Sabemos que isso não aconteceu. Mesmo assim, esse modo de pensar se transformou em uma verdadeira ideologia.

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